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Encerra em 24/Agosto a Consulta Pública que avalia Protocolo e Diretrizes Terapêuticas para bexiga neurogênica

Por: a redação

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Está aberta até o dia 24 de Agosto a Consulta Pública da Conitec – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde que recebe as sugestões e propostas da comunidade sobre a proposta de texto para o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Bexiga Neurogênica.

“Não podemos deixar de nos manifestarmos de forma contrária à retirada do cateter hidrofílico deste PCDT encaminhado à consulta pública”, afirma Maria Angela Boccara de Paula, Presidente da Associação Brasileira de Estomaterapia.

A elaboração do documento é uma demanda do próprio Ministério da Saúde para orientar o tratamento, diagnóstico e acompanhamento de pacientes com a doença no Sistema Único de Saúde (SUS). Se aprovado será o primeiro PCDT destinado especificamente para tratamento da doença.

Para participar da Consulta Pública acesse o link http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=58520  O prazo limite para a participação é dia 24 de agosto.

Apesar de não haver dados precisos sobre a quantidade de pacientes que vivem atualmente com a doença, estima-se que ela acomete 50,9% nos pacientes com esclerose múltipla, 52,3% naqueles com danos na coluna vertebral, 33,1% nos doentes de Parkinson e 23,6% na população com AVC.

Recentemente, a Associação Brasileira de Estomaterapia enviou um documento à Conitec – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde. Acompanhe, a íntegra da manifestação!

Acesse aqui o documento.

“Os pacientes com deficiência precisam ser acolhidos e o fornecimento de produtos adequados é de extrema importância para a manutenção de sua vida e de sua saúde. Requeremos respeitosamente a esta CONITEC que seja mantido no PCDT enviado à Consulta Pública, o cateter hidrofílico que, além de trazer tantos benefícios aos pacientes já debilitados, é a tecnologia que foi incorporada desde julho de 2019, não havendo, como se demonstrou, razão plausível para sua retirada”, afirma Angela Boccara, presidente da Associação.

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