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Passarelas com mais diversidade !

Por: hallak

O que antes era padrão de beleza vem perdendo forças para diversidade e aos poucos abrindo espaço para todos os tipos de gêneros, biotipos e etnias. A prova disso são os desfiles que ganharam destaque nos anos 2017 e começo de  2018, com modelos com deficiência, acima do peso, transexuais e da terceira idade,  principalmente em São Paulo e Nova York.

A flexibilização do estereótipo de beleza é uma tendência e as passarelas do mundo estão sendo um verdadeiro reflexo do que podemos ver circulando pelas calçadas. Isso sem dúvidas é um avanço para uma moda mais inclusiva.

Cursos de moda estão incentivando seus alunos a terem uma consciência maior em relação à diversidade, como o caso do SENAI Brasil Fashion, com desfile marcado para 22 de novembro no Rio de Janeiro com participação de 12 duplas de estilistas que vão apresentar suas propostas  em  modelos com e sem deficiência. O projeto tem objetivo de revelar novos talentos para o cenário fashion e recebeu o nome de “Todo Mundo Tá na Moda”.

O corpo da pessoa com deficiência vem ganhando mais espaço na moda e no discurso da visibilidade, por isso cuidar da aparência não é bobagem ou perda de tempo. Ela deve ser diária e que valorize o tipo físico.

Conhecer o próprio corpo e saber onde estão os seus limites.

Uma frase para finalizar esse ponto de vista: “Corpo bonito é aquele que tem uma pessoa feliz dentro dele”.

A passarela é um espaço democrático que vale tudo de bom gosto sem perder a criatividade.


Ravelly Santana – amputação de membro inferior  em desfile no SPFW: “Fico feliz em poder fazer parte desse momento histórico onde o corpo da pessoa com deficiência é uma referencia de beleza”. 


Diolice Barbosa – tetraplégica: “Não tenho vergonha de mostrar o meu corpo. Sou tão bonita como qualquer outra modelo sem deficiência”. 


Valdireny Mira – Ossos de Vidro: “Minha beleza está na ‘imperfeição’ do meu corpo e na sabedoria de ter atitudes belas”.  


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